É fato que a gravidez é um bom momento para criar hábitos alimentares saudáveis, pois o bebê depende da alimentação da mamãe. E não precisa seguir aquela antiga mentalidade de que grávida tem que “comer por dois”: comer melhor não quer dizer comer mais, na maior parte dos casos.
A palavra-chave desta nova fase é qualidade e não quantidade. Além disso, a mulher deve preparar o organismo para a maratona que vem pela frente: poucas horas de sono, amamentação e atividade intensa nos cuidados com o recém-nascido nos primeiros dias e meses de vida e para criar resistência é preciso cuidar da alimentação antes e após a gestação.
Comer bem não é fácil e significa manter uma dieta diversificada e equilibrada com alimentos de todos os grupos, ou seja, quantidades satisfatórias de vitaminas, proteínas, fibras, carboidratos e nutrientes em geral. E por falar em nutriente, há tempos discute-se os benefícios do Ômega 3 para a saúde do ser-humano. Recentemente, estudiosos concluíram a importância da ingestão de Ômega 3 DHA para gestantes e lactantes. Os estudos apontaram benefícios para a gravidez que vão desde a redução dos partos prematuros de origem espontânea, ajuda no desenvolvimento cerebral e da retina do feto e, ainda, na prevenção de alergias infantis, já que na amamentação os nutrientes são passados para a criança através do leite.
A dosagem recomendada pelo Institute of Medicine (IOM) para a futura mamãe é de, no mínimo, 200 mg de Ômega 3 DHA ao dia. Apesar de estar presente em diversos alimentos do nosso dia a dia, como salmão, chia, linhaça, castanha e nos vegetais escuros como couve e espinafre, para a gestante atingir naturalmente o indicado seria preciso exagerar de maneira exorbitante no consumo destes itens. O melhor caminho, então, é a suplementação via cápsulas, garantindo melhores reservas deste ácido para a mãe e para o bebê.
Há no mercado diversas opções de Ômega 3 DHA em cápsulas, mas nem todos os produtos são iguais. Converse com seu obstetra sobre este assunto e invista na sua saúde e na do seu filhote. Proepa Gesta, que é líder no mercado de suplementação de Ômega 3 DHA, produto do laboratório Aché, está disponível na apresentação de 250 mg de DHA, em mini cápsulas e dose única o que representa um conforto para a grávida, principalmente na fase de enjôos tão comuns nas primeiras semanas de gestação.
Nos pré-natais realizados tanto nos EUA quanto na Europa, e agora também no Brasil, suplementar grávidas com Ômega 3 DHA é rotina. Informe-se e seja uma gestante antenada, afinal qual mãe não quer gerar um filho saudável? Lembre-se que os cuidados com seu bebê começam na gestação.
Os profissionais da Sempre Materna acreditam e indicam o uso deste suplemento.
CURIOSIDADE
Ganho de peso na gravidez:
- Bebê em torno de 3,3 kg.
- Útero cresce bastante e passa a pesar 900 g a mais.
- A placenta, que nutre o bebê, pesa 700 g ao final da gravidez.
- Seus seios aumentam de tamanho e pesam 400 g a mais.
- O volume de sangue que circula no seu corpo cresce e todo o sangue extra pesa 1,2 kg.
- Você acumula líquido no organismo, além do líquido amniótico que envolve o bebê, num total em média de 2 kg.
- Além disso, você acumula gordura no corpo durante a gravidez para garantir um estoque extra de energia para a fase da amamentação. Esse total é de cerca de 4 kg.
- Seguindo essa média e lembre-se que é apenas uma média, a mamãe estaria pesando 12,5 kg a mais do que pesava antes de engravidar. O IMC pré-gravidez determina o quanto você deve engordar. A recomendação de especialistas é que as mulheres calculem o ganho de peso ideal com base no IMC de antes da gravidez. Quanto mais acima do peso a mulher estiver antes de engravidar, menos ela deve engordar na gestação.
- IMC inicial de menos de 18,5 — ganho de peso ideal: 13 kg a 18 kg.
- IMC inicial de 18,5 a 25 — ganho de peso ideal: 11,5 kg a 16 kg.
- IMC inicial de 25 a 30 – ganho de peso ideal: de 7 kg a 11,5 kg.
- IMC inicial acima de 30 – ganho de peso ideal: de 5 kg a 9 kg.